Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS de Sintra) e o Museu de História Natural de Sintra (MHNS) vão proporcionar uma noite diferente para assinalar o solstício de verão, no próximo dia 21 de junho, entre as 18h00 e as 24h00, em que o público poderá assistir a sessões de Planetário e, no exterior do museu em pleno centro histórico (Rua do Paço), observar o movimento celeste na noite de Sintra. A participação no evento requer marcação prévia através do 21 9238563.
No espaço museológico situado na Vila Velha, o MHNS e os SMAS de Sintra vão oferecer aos visitantes uma dupla experiência: por um lado, a possibilidade de assistirem a uma sessão de planetário, com visualização de vídeos imersivos e imagens de corpos celestes (planetas, estrelas e galáxias), e, por outro, a observação do céu no final do dia mais longo do ano e que assinala o início da época estival.
As sessões de Planetário são asseguradas pelos SMAS de Sintra, no âmbito da sua missão de divulgação científica e tecnológica que resulta da gestão da antiga Oficina da Ciência, na Ribeira de Sintra, que, em breve, assumirá o estatuto de Museu da Água e Resíduos. O futuro MAR será, ainda, um polo de referência ao nível da educação e sensibilização ambiental, na área do ciclo urbano da água e dos resíduos.
Recorde-se que o Espaço SMAS da Ribeira de Sintra tem patente, atualmente, a exposição “Splash – Dá um mergulho no mar de lixo!”, da autoria do fotógrafo profissional Nuno Antunes, que pretende sensibilizar e inspirar a comunidade em geral, em particular as novas gerações, a cuidar melhor do nosso planeta, em especial os oceanos, reduzindo o consumo e promovendo a Economia Circular.
Situado num edifício do século XIX, o MHNS reúne o espólio cedido pelo colecionador Miguel Barbosa, e pela sua mulher Fernanda Barbosa, constituído por um acervo único que integra milhares de fósseis de inestimável valor científico e cultural. Até meados de setembro, o espaço museológico apresenta uma exposição temporária, intitulada “Das Terras Férteis do Nilo – Símbolos de uma Civilização”, que dá a conhecer uma das principais coleções nacionais privadas de peças egípcias.
