Após um ato de vandalismo, que destruiu os equipamentos instalados recentemente no local, os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS de Sintra) repuseram a contentorização de recolha de resíduos na Avenida Miguel Bombarda, junto à estação ferroviária de Sintra. Ficaram assim repostas as condições de deposição de resíduos, contribuindo para um melhor ambiente numa zona sensível da vila sintrense. Consumindo dinheiros públicos desnecessariamente, a destruição de contentores, que, infelizmente, tem ocorrido em outros pontos do concelho, apresenta consequências nefastas para a qualidade de vida da população, seja a residente ou os turistas que visitam as zonas mais turísticas, constituindo um atentado à própria saúde pública.
Os trabalhos realizados na Avenida Miguel Bombarda inserem-se numa intervenção de substituição de 95 contentores enterrados que se encontravam em mau estado de conservação, dada a sua antiguidade e por já estarem obsoletos, sendo instalados equipamentos de maior facilidade de manutenção. Embora mantendo a capacidade de deposição, com equipamentos que variam entre 3 e 5 mil litros, os trabalhos contemplam a instalação de contentores molok em substituição dos enterrados existentes, aproveitando a mesma abertura no subsolo.
Abrangendo um total de 23 pontos de deposição, os trabalhos contemplam Agualva, com intervenções a Avenida dos Bons Amigos, Rua Afonso de Albuquerque e Praceta das Descobertas. Em Massamá, serão substituídos equipamentos na Rua da Milharada, Avenida Prof. Dr. Egas Moniz e Rua Dr. Contente Fernandes. Na freguesia de Algueirão-Mem Martins, a intervenção vai decorrer na Estrada de Mem Martins e nas ruas do Zambujal, das Hortas de Fanares, de Cima de Fanares e da Azenha. Finalmente, em Queluz, serão contempladas as avenidas da República, José Elias Garcia, Rua Conde de Almeida Araújo, Largo Manuel da Costa e Largo do Palácio.
Também por administração direta dos serviços (através de meios próprios), os SMAS de Sintra estão a proceder à instalação de 52 contentores enterrados tipo molok na área do Cacém Polis, divididos por 11 pontos de deposição, em substituição de equipamentos antigos e com frequentes problemas de operacionalidade, alguns dos quais já se encontravam mesmo desativados (os chamados TNL).
