Recolha Seletiva de Biorresíduos

Pode realizar a adesão através:

  • Do preenchimento do formulário;
  • Durante as ações porta-a-porta a realizar por equipas técnicas dos SMAS.
  • Através do n.º de telefone 910 443 505

Não, a adesão é totalmente gratuita.

Os nossos técnicos vão disponibilizar:

  • Um contentor/balde castanho com capacidade de 7 litros;
  • Dois rolos de 30 sacos verdes;
  • Material informativo sobre o projeto.

Sim, deve participar porque há biorresíduos que não podem ser colocados no compostor doméstico (comida cozinhada, ossos, espinhas, citrinos, etc), devendo ser colocados no saco verde.

Sim. Os seus dados pessoais são tratados para os fins estritamente necessários, no âmbito da Recolha Seletiva de Biorresíduos nomeadamente os relativos a nome, morada, contacto telefónico e endereço eletrónico, para que possamos cumprir as nossas obrigações em conformidade com as disposições legais e regulamentares. Para mais informações sob a forma como tratamos e protegemos os seus dados pessoais, por favor consulte a nossa página de Proteção de Dados SMAS. O exercício dos direitos acima mencionados, pedidos de esclarecimento ou obtenção de informação complementar, poderá ser realizado através do Encarregado de Proteção de Dados.

Contacto do Encarregado de Proteção de Dados: Morada: Avenida Movimento das Forças Armadas nº16, 2710-503 Sintra. E-mail: epd@smas-sintra.pt.

Sobre a separação de resíduos

A recolha seletiva de restos de comida através do sistema de recolha em sacos verdes, permite o tratamento dos biorresíduos de forma seletiva, maximizando a valorização deste recurso através do processo de digestão anaeróbia, o que permite a produção de energia elétrica renovável e composto (corretivo orgânico para aplicação nos solos).

Se não aderir ao sistema, os seus biorresíduos serão misturados com todos os restantes resíduos, acabando por ser depositados em aterro sanitário e tornando impossível a sua valorização. Desta forma, não é possível recuperar o valor destes resíduos, tornando o sistema de tratamento mais dispendioso, o que acabará por se refletir na tarifa que lhe é cobrada. Por outro lado, não será possível alcançar as metas para a reciclagem a que Portugal se comprometeu com a União Europeia.

Deve colocar dentro do saco verde restos de alimentos crus e cozinhados ou fora de validade:

  • Legumes e frutas;
  • Carne e peixe;
  • Restos de sopa (sem líquidos);
  • Pão e bolos;
  • Cascas de ovos;
  • Borras de café;
  • Saquinhos de chá;
  • Guardanapos de papel.

Quando o saco estiver cheio, deve fechá-lo com dois nós, depositando-o no contentor de rua para os resíduos indiferenciados. 
IMPORTANTE: Não coloque o saco verde dentro de outro pois impossibilita a triagem na Central de Tratamento.

O sistema de processamento de biorresíduos não permite o tratamento de Resíduos não orgânicos como:

  • Embalagens alimentares;
  • Vidros;
  • Porcelanas;
  • Plásticos;
  • Metais;
  • Têxteis;
  • Lâmpadas;
  • Beatas;
  • Excrementos de animais;
  • Copos, talheres e loiças;
  • Medicamentos;
  • Pilhas;
  • Sementes de origem incerta e qualquer parte (raiz, caule, folha ou flor) de plantas exóticas invasoras.

Se os resíduos orgânicos se encontrarem misturados com estes, ou outros contaminantes, deverá colocá-los no saco dos resíduos indiferenciados.

Deve colocar o seu saco verde, devidamente fechado com nó duplo, no contentos de resíduos indiferenciados (lixo comum). Deve colocar o saco verde separadamente dentro do contentor, e não dentro de outro, para que se possa proceder à triagem na Central de Tratamento.

Não, pode colocar quando mais lhe convier no contentor de resíduos indiferenciados (lixo comum).

A maioria dos guardanapos são feitos de papel, por isso são biodegradáveis e valorizáveis na unidade de digestão anaeróbia. Sempre que conseguir rasgar o guardanapo pode colocá-lo no saco verde. Caso o guardanapo não rasgue, trata-se de um material compósito, não biodegradável, razão pela qual o deverá colocar no saco indiferenciado.

Não. Por uma questão de saúde pública não deve colocar os dejetos dos seus animais nos sacos verdes, mas no saco para o indiferenciado.

Tratam-se de resíduos orgânicos, biodegradáveis, pelo que folhas secas e outros desperdícios de plantas podem ser colocados nos sacos verdes. Sementes de origem incerta e qualquer parte (raiz, caule, folha ou flor) de plantas exóticas invasoras não podem ser colocadas nos sacos verdes.

Recordamos que para quantidades significativas desses resíduos deverá contactar os serviços municipais para agendamento de recolhas.  

Não pode colocar cápsulas de plástico ou alumínio no saco verde, apenas borras de café e filtros de café.

Sim, são biodegradáveis e conferem uma componente lenhosa e estruturante que favorece o processo de tratamento biológico.

Sobre os sacos verdes

Basta entrar proceder ao preenchimento do formulário de pedido de sacos verdes ou telefonicamente através do nº 910 443 505;

Posteriormente, os nossos serviços entram em contacto e agendam a entrega dos sacos. O pedido de sacos verdes para biorresíduos está sujeito a inscrição prévia no projeto “Sintra e os Biorresíduos.

Não, porque os biorresíduos são triados pela cor do saco, através de leitores óticos na Unidade de Tratamento de Resíduos.

Deve colocar o seu saco verde, devidamente fechado com nó duplo, no contentos de resíduos indiferenciados (lixo comum). Deve colocar o saco verde separadamente dentro do contentor, e não dentro de outro, para que se possa proceder à triagem na Central de Tratamento.

O saco verde é um pouco menor do que o normal saco de lixo já que os restos de comida devem ser deitados fora com mais frequência para evitar cheiros. O saco tem esta cor verde para que, na Central onde serão tratados, as câmaras de classificação ótica os possam reconhecer e separar dos sacos de lixo comuns.

Os sacos verdes são produzidos com plástico 100% reciclado.

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